18.1.07

Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais

Apesar de haver cada vez mais consciência, o problema está longe de estar resolvido e as doenças profissionais continuam a incapacitar centenas de trabalhadores todos os anos.

Os acidentes mortais têm vindo a diminuir, durante o ano 2006 morreram 121 pessoas. As ocorrências mais frequentes continuam a verificar-se na construção civil, isto devido a quedas, soterramentos e esmagamentos.

A seguir, nas estatísticas, surge a indústria transformadora, durante o ano 2006 morreram em AT 55 operários da construção civil e 33 ligados à industria.

Quando falamos em segurança no trabalho é preciso não esquecer as doenças profissionais e, nesta matéria, em Portugal as mais frequentes são as lesões músculo-esqueléticas, as novas doenças respiratórias e a surdez provocada pelo barulho. Um dos locais onde os trabalhadores estão mais expostos ao ruído, além das fábricas, são as discotecas.

As estatísticas escondem muitas vezes o drama das doenças profissionais: as tendinites dominam, já que o tempo exagerado que os jovens estão ao computador está a criar uma nova geração de doentes.

O nosso papel neste "mundo da HST":

- Sensibilizar a entidade patronal para os riscos profissionais existentes
- Realçar as perdas de produtividade dos colaboradores aquando da ocorrência de acidentes de trabalho, doenças profissionais, desconforto no local de trabalho, etc
- Sensibilizar os colaboradores para os riscos, mostrar que a saúde deles está em "jogo"
- Dar a informação necessária e adequada aos riscos existentes na empresa
- Dar formação de HST
- Apoiar os colaboradores sempre que estes necessitem.

Se conseguirmos cumprir alguns destes passos, a pouco e pouco as nossas empresas vão caminhando para um melhor bem-estar de todos os seus intervinientes.

Vamos lá ppl!

1 Comments:

At 3:38 da tarde, Blogger Hotel Estoi said...

Muito bem Sr Administradora, pelo trabalho de pesquisa e pelos conselhos aos colegas. Em vez do cartão vermelho, pela falta de comparência no jantar de ontem, fico-me apenas pelo cartão amarelo, pois este trabalho comunitário é de realçar.

 

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